No dia 31 de janeiro de 1862, o astrônomo e empresário Alvan Graham Clarck Jr. fez a primeira observação de uma anã branca, enquanto testava um novo telescópio grande refrator de 18,5 polegadas (470 mm) em Cambridgeport, Massachusetts. Esta descoberta provou uma hipótese anterior , de Friedrich Bessel em 1844, de que Sirius, a estrela mais brilhante no céu noturno com uma magnitude aparente de -1,46, tinha um companheiro invisível perturbando seu movimento. Há uma polêmica que envolve a companheira de Sírius, denominada Sírius B. Uma tribo africana da República de Mali e que a princípio nunca havia tido contato com a tecnologia de observação do céu, afirmou a antropólogos franceses que visitaram a tribo na década de 30, que Sírius possuía uma companheira e como se isso não bastasse, afirmaram que seu período de rotação em torno de Sírius A era de 50 anos. A tribo, denominada de Dogons, inclusive, realiza uma grande festa a cada 50 anos, relacionada com o período de rotação da estrela. Hoje, os astrônomos calculam que o período de rotação de Sírius B em torno de Sírius A é de exatamente 50 anos! Para saber mais sobre os Dogons, ouça o episódio 67 do podcast Astronomia e Astronáutica. E para saber mais sobre Sírius, leia o e-book As 10 estrelas mais brilhantes do céu, disponível na Amazon.com.br.
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