top of page

Sonda Parker detecta mudança repentina no vento solar

  • Foto do escritor: Astronomia e Astronáutica
    Astronomia e Astronáutica
  • há 1 dia
  • 1 min de leitura

Imagens capturadas pela sonda solar Parker da NASA durante sua aproximação recorde ao Sol em dezembro de 2024 revelaram novos detalhes sobre como os campos magnéticos solares responsáveis ​​pelo clima espacial escapam do Sol — e como, às vezes, isso não acontece. Assim como uma criança pequena, o nosso Sol ocasionalmente apresenta erupções disruptivas. Mas, em vez de entrar em erupção, o Sol expele material magnetizado e partículas perigosas de alta energia que impulsionam o clima espacial à medida que viajam pelo sistema solar. Essas erupções podem impactar o nosso dia a dia, desde a interrupção de tecnologias como o GPS até o apagão, e também podem colocar em risco astronautas e espaçonaves em missão. Compreender como essas erupções solares, chamadas ejeções de massa coronal (EMCs), ocorrem e para onde se dirigem é essencial para prever e nos prepararmos para os seus impactos na Terra, na Lua e em Marte. A imagem do Wide-Field Imager for Solar Probe, a bordo da sonda Parker Solar Probe da NASA, mostram um fenômeno que ocorre na alta atmosfera do Sol chamado influxo. Os influxos são o resultado da reconfiguração de linhas do campo magnético esticadas, que fazem com que o material aprisionado ao longo dessas linhas seja expelido de volta em direção à superfície solar.

Fonte: NASA.


Comentários


bottom of page